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Calvin Klein une moda a arquitetura



A Calvin Klein se juntou ao artista experimental alemão Jürgen Mayer H para expor suas coleções no Die Munze, prédio histórico de Berlin. A instalação-desfile incluiu uma série de objetos esculturais gigantescos espalhados em seis salas, cada uma expondo uma linha diferente, entre elas CK, Calvin Klein, Calvin Klein Jeans, e Underwear. Peças femininas e masculinas foram vistas penduradas nas esculturas e sendo usadas por modelos, numa proposta original de “desfile”. Um dos destaques foi a apresentação da nova fragrância da marca, Beauty. Lírios brancos da galões metros plus de Veuve framboesa e cocktails servidos por um pequeno exército de jovens lindos prestou apoio extra-sensorial para uma instalação de vida de cerca de 50 modelos. Imediatamente após o show, Wallpaper * conversou com o arquiteto Jürgen Mayer H sobre as vantagens da colaboração inter-disciplinar com Calvin Klein: Como você se aproxima do projeto? Este é um conceito que Calvin Klein tem vindo a desenvolver ao longo dos últimos anos: não ter um desfile, mas uma abordagem de arte / museu para a apresentação de moda. Os modelos parado por cerca de duas horas em uma espécie de vida e continuam a fixar no passeio público ao redor deles. Acho que é interessante porque inverte expectativas entre o objeto eo espectador no mundo da moda e usa uma forma de apresentação de um contexto diferente e disciplina diferente. Nossa abordagem foi o desenvolvimento de Stonehenge, como objetos esculturais, formas de peças enormes que poderiam se encaixar como um quebra-cabeça tridimensional. Alguns eram planas, algumas arredondadas, algumas convergentes, alguns tinham espaços pequena caverna para os modelos de encostar ou deitar dentro Nós queríamos ter um relacionamento íntimo entre essas formas e os corpos dos modelos. Nós gostamos de brincar com a idéia de que uma escultura ou uma pedra pode envolvê-lo e protegê-lo como um pedaço de tecido. Acesse: http://www.wallpaper.com/

2 comentários:

Ricardo Kersting

Oi Laís.
Confesso que já tentei encurtar essa distância equivocada que existe entre a escultura e a moda.
Quando residia em Florianópolis busquei unir ideias infelizmente não fui feliz.
Parece que cada dia essa distância aumenta mais aqui no Brasil. Cada um na sua, artes plásticas para um lado, a moda para outro e ninguém conseguindo dar um salto de qualidade, pelo menos no que se refere à escultura e a grande mídia. A moda segue seu rumo, bem ou mal o mundo fashion vai conseguindo o seu espaço, mas as artes plásticas pararam nos anos 80 e de lá não saem de jeito algum.
Beijão.

Laís Kunhasky Spilere

Bom dia Ricardo!
Infelizmente tenho que concordar com você. Quem sabe um dia essa realidade mude. Beijos e obrigada pela visita.