Viagem...

Que mulher nunca vibrou ao receber em casa, ou ver na banca, a VOGUE do mês? A revista ícone para todas as pessoas apaixonadas por moda sempre foi lida por mulheres de diferentes épocas...você já parou pra pensar que a Vogue deu dicas para as mulheres que iriam receber seus maridos depois da guerra? Pois é...curta aí, uma viagem ao passado da revista mais querida por nós, fashionistas. Essas são as capas de maior destaque. Beijos

Outubro de 1969. "Mulher de 1969:ela olha, ela ama, seu humor, o seu talento."

Outubro de 1967. Twiggy aparece na capa pela primeira vez. Os créditos da moda são para Balenciaga, que entra numa fase romântica e de humor negro para uma boa resposta. Twiggy foi fotografa por Cecil Beaton.

Outubro de 1945. Finalmente a guerra na Europa e no Extremo-Oriente chegaram ao fim. James Holden-Stone, diretor de arte da revista, faz o seu ponto adequadamente com uma pintura de céu azul - indicando o fim da Blitz de Londres.

Novembro de 1949. Sua Majestade, a rainha e sua filha, a princesa Margaret, são fotografadas por Cecil Beaton, em cores,divinamente vestidas. Vivien Leigh aparece loira devido ao seu papel como Blanche em "Um Bonde Chamado Desejo".

A moda cumpre o desafio da guerra, Novembro de 1939.

Capa da edição da Vogue de 1929. Há uma tendência dramática para a noite. Depois de muitas indecisões, a silhueta ganha forma mais definida, fazendo o estilo sereia.

Dezembro de 1963.

Julho de 1950. O perigo da temporada de vestidos auto-expressivos está em nós novamente, diz Joyce Grenfell."É uma espécie de temporada boba, carregado de névoas e fecundidade".

Janeiro de 1935. Miriam Hopkins olha para o futuro, fazendo o papel de vidente. Ela usa um belo burnous, concebido por Travis Banton.

Abril de 1940. A Vogue instrui a mulher como lidar com seu marido de forma acolhedora quando ele voltar da guerra. "Ele gosta da passar algumas noites tranquilamentes em casa, cadeiras confortáveis; fácil, conversa fiada. Você em um vestido feminino, com cores suaves: E na hora do jantar eis a vestimenta - saia em linho, pladeid azul, rosa e magenta e corpete em lilás angorá, discretamente bordado com ametista e lantejoulas."

Setembro de 1927. Tweeds e tons neutros são muito populares e existe uma crescente ênfase nos acessórios - principalmente chapéus. Em particular, cintos são considerados essenciais nos guarda-roupas. Lanvin é um dos mais populares "modistas" da época.

As cores para essa temporada incluem cravo vermelho, azul safira, café, laranja, marrom com dourado. Chanel é mencionada - não por ter sido popular durante os últimos períodos,mas por uma volta que deixou todos chocados, durante as apresentações de coleções em Paris. As peles estão de volta, martas e chinchilas estão se tornando as peles de escolha. Jóias, suéteres e cardigans são populares para esta época.

Outubro de 1924. A revista presta uma homenagem ao pintor Pablo Picasso. Trata também de assuntos relativos à boas maneiras, principalmente com os talheres.

Novembro de 1920. Faz-se o apelo de se estar bem aquecida no inverno rigoroso, sobretudo com as elegantes peles.

Março de 1960.

Junho de 1953. Esta edição é dedicada inteiramente à coroação da Rainha Elizabeth II. É dado acesso exclusivo a Cecil Beaton ao Palácio para entrevistar a Rainha Mãe e as princesas Isabel e Anne, enquanto novas e velhas fotografias, por Beaton, são destaques da Família Real ao longo dos anos.

Janeiro de 1959. Projetado por Emilio Pucci, a camisa, calça e o chapéu, são todos impressos em brilhante turquesa, seiva verde e cereja. A camisa está em lã fina, as calças são de elásticos e gabardine.

Janeiro de 1947. A vida parece finalmente estar voltando ao normal após a guerra - Cecil Beaton escreve sobre as mudanças que o país tem experimentado e exprime o que ainda precisa ser feito para que o mundo possa se recuperar totalmente.